Lei Seca

Um espaço para discutir as grandes questões. Editor-chefe: Luiz Augusto

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Advogado, vive em São Paulo

quarta-feira, junho 27, 2007

Londres - Parte 2 - Na City

Outro dia lá. A estação de metrô lotada pela manhã faz com que eu tenha que pegar um dos famosos ônibus de dois andares. Desço na City londrina, um dos centros financeiros mundiais. Por ser fim de semana, não há aquela agitação. Gostaria de ter visto a correria, mas nem sempre se pode ser Deus.
Os sinos da Catedral de St. Paul (nosso São Paulo) dobravam, convocando os fiéis à missa.

Esse templo quase foi destruída na blitz, o bombardeio durante a Segunda Guerra Mundial, evento que é uma das obsessões londrinas. Finge ser um fiel (Londres vale uma missa!) e entrei na igreja. O acesso estava vedado a turistas. Missa em inglês é chique. Oh Lord...
O passeio continua, e vou até a Tate Modern, do outro lado do Tâmisa. Não adianta, não gosto de arte moderna. Um monte de rabiscos aleatórios numa tela, e temos um novo milonário. Mande eles pintarem um retrato de alguém que pareça humano no final... Vi uma obra do festejado Pollock, até eu faria aquilo.

Próxima parada, a Torre de Londres, palco de decapitações, raptos, torturas e muito sangue. Ana Bolena perdeu a cabeça por lá. Um complexo antigo, erguido pelo próprio fundador da Inglaterra, Guilherme, o Conquistador. É o lar das Jóias da Coroa, valiossíma coleção de brilhantes.
Um visual da Torre Branca, dentro do complexo:


Perto dali, a famosa Tower Bridge, cartão postal londrino:

Passei o resto do dia mais sossegado, sem tirar mais fotos.

Ainda falarei mais de Londres, mas no dia seguinte eu fui para Bath, e visitei Stonehenge, o que narrarei em breve.