Londres - Parte 2 - Na City
Os sinos da Catedral de St. Paul (nosso São Paulo) dobravam, convocando os fiéis à missa.
Esse templo quase foi destruída na blitz, o bombardeio durante a Segunda Guerra Mundial, evento que é uma das obsessões londrinas. Finge ser um fiel (Londres vale uma missa!) e entrei na igreja. O acesso estava vedado a turistas. Missa em inglês é chique. Oh Lord...
O passeio continua, e vou até a Tate Modern, do outro lado do Tâmisa. Não adianta, não gosto de arte moderna. Um monte de rabiscos aleatórios numa tela, e temos um novo milonário. Mande eles pintarem um retrato de alguém que pareça humano no final... Vi uma obra do festejado Pollock, até eu faria aquilo.
Próxima parada, a Torre de Londres, palco de decapitações, raptos, torturas e muito sangue. Ana Bolena perdeu a cabeça por lá. Um complexo antigo, erguido pelo próprio fundador da Inglaterra, Guilherme, o Conquistador. É o lar das Jóias da Coroa, valiossíma coleção de brilhantes.
Um visual da Torre Branca, dentro do complexo:
Perto dali, a famosa Tower Bridge, cartão postal londrino:
Passei o resto do dia mais sossegado, sem tirar mais fotos.
Ainda falarei mais de Londres, mas no dia seguinte eu fui para Bath, e visitei Stonehenge, o que narrarei em breve.
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