Lei Seca

Um espaço para discutir as grandes questões. Editor-chefe: Luiz Augusto

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Advogado, vive em São Paulo

quinta-feira, outubro 11, 2007

Brincadeira com livros

Recebi uma corrente interessante de meu amigo, o advogado, político e blogueiro Sidney Vida:

"Recebi do meu amigo Evandro Ferreira as regras para uma brincadeira com livros. Então transcrevo aqui a frase que encontrei:
“Os aliados comprometiam-se a não depor as armas senão em comum acordo e depois da derrubada de Solano López, ficando proibida qualquer iniciativa separada de paz por um dos países aliados”
O livro é Maldita Guerra, de Francisco Doratioto. O livro trata sobre os cinco anos da guerra do Paraguai, que opôs paraguaios e brasileiros, uruguaios e argentinos. O livro desmonta mitos antigos sobre o conflito e faz revelações surpreendentes sobre este marco da nossa história. O autor rejeita a interpretação de que o imperialismo inglês seria o responsável pelo desencadear da luta.
É uma nova história da guerra escrita por um ótimo historiador, e o melhor: sem o viés esquerdista.
O livro estava bem na minha frente, acima do meu computador, na estante que guarda a maioria dos meus livros, que fazem parte do meu pequeno, porém, robusto acervo.
Segundo as regras devo transmitir o jogo para outros cinco blogs. Escolho, portanto, o Mauro Haddad, o Diogo Chiuso, o Gutão, o Eduardo Carvalho e o Tiago Villarinho (quem sabe assim você toma coragem e monta logo o seu blog, né). Seguem as regras para quem quiser participar da brincadeira:
1ª) Pegar um livro próximo (PRÓXIMO, não procure);
2ª) Abra-o na página 161;
3ª) Procurar a 5ª frase completa;
4ª) Postar essa frase em seu blog;
5ª) Não escolher a melhor frase nem o melhor livro;
6ª) Repassar para outros 5 blogs."

De volta
Aliás, estou justamente começando a ler o "Maldita Guerra", parece bom.
Tinha começado a ler também o livro de contos "Nada é o que parece ser", da escritora americana Patricia Highsmith (criadora de Ripley, também um herói sem nenhum caráter). Farei com este livro a brincadeira. Aqui vai a 5º frase da página 161:

"No dia anterior, Nicky levara o carro até a cidade do México com seu amigo, o senhor Sigismundo, na direção, já que ambos tinham negócios no hotel para resolver." (do conto O Carro)
Tanto mistério nessa singela frase, não? Parece algo a ver com negociatas misteriosas, fechadas ao som de mariachis, enquanto margaritas são servidas num hotel pé-quebrado ao sul do Rio Grande, e que provavelmente terminará bem mal.
Já, já, eu indicarei os cinco blogs onde a brincadeira, espero, continue.