Ironias
O coronel Ubiratan, depois de sobreviver quase 14 anos após a invasão do Carandiru a todo tipo de ameaça da bandidagem e de angustiar-se por pender sobre ele a iminência de condenação da pena de reclusão mais alta já imposta por um juízo criminal neste País, vem a sofrer, ao que tudo indica, da morte causada por uma trivial ciumeira.
Não tem jeito, já dizia o provérbio: "Quem vive pela espada morre pela espada".
Notas:
1 - Era de um mau gosto tremendo a escolha do número de candidato de Ubiratan: 111, o consagrado número de mortos na invasão do Carandiru. Que, como reconhecido no júri de Ubiratan, eram 102 (mortos pela polícia).
2 - Quem iria dizer que o coronel era um viúvo disputado?
2 - O assassino de Ubiratan atirou no que viu e acertou no que não viu: A farra da Assembléia Legislativa bandeirante, em que até namorada, companheira, mulher, etc. de deputado pode ser funcionária de livre nomeação.
Não tem jeito, já dizia o provérbio: "Quem vive pela espada morre pela espada".
Notas:
1 - Era de um mau gosto tremendo a escolha do número de candidato de Ubiratan: 111, o consagrado número de mortos na invasão do Carandiru. Que, como reconhecido no júri de Ubiratan, eram 102 (mortos pela polícia).
2 - Quem iria dizer que o coronel era um viúvo disputado?
2 - O assassino de Ubiratan atirou no que viu e acertou no que não viu: A farra da Assembléia Legislativa bandeirante, em que até namorada, companheira, mulher, etc. de deputado pode ser funcionária de livre nomeação.
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